Ministério do Turismo participa de reunião da OMT para as Américas

Brasília (30/04) – Em um mercado turístico cada vez mais competitivo internacionalmente, um encontro discutiu ações e medidas para driblar os efeitos da crise econômica no turismo, dentre outros temas. A 49ª Reunião da Comissão Regional da Organização Mundial de Turismo para as Américas aconteceu nesta quarta-feira (29/04), em Mendoza (Argentina), e contou com a participação de representantes do Ministério do Turismo (MTur) e dos países sul-americanos.

Além da Reunião, outro evento também debateu soluções para combater os efeitos da atual recessão econômica: o Seminário Internacional de Apoio à Gestão das Micro, Pequenas e Médias Empresas Turísticas. As perspectivas e projeções para empresas que compõe o setor, as PMEs (pequenas e médias empresas), foram o foco do encontro. Dividido em dois painéis, o evento reuniu gestores públicos e privados, ONGs, associações e organizações internacionais ligadas à atividade. O primeiro painel discutiu o aumento da competitividade entre as PMEs. Já o segundo, abordou os impactos da crise nos cinco continentes.

O secretário Executivo do MTur, Mário Moyses, apresentou as ações do ministério e do Governo Federal como forma de combater a recessão. “Falei sobre a postura brasileira nesse momento, que é de não permitir o aparecimento de ações que inibam o fluxo turístico”, afirmou.

Moyses, que participou dos dois eventos, conta que a gripe suína, também foi alvo de debates. Ele informa que a postura da Organização Mundial do Turismo (OMT) e dos participantes do encontro é de “preocupação e apoio para que todas as medidas de prevenção à doença sejam seguidas”.

Durante a 49ª Reunião da Comissão Regional da Organização Mundial de Turismo Para as Américas, o Brasil apresentou um representante ao posto de secretário-geral adjunto da OMT. Segundo o secretário Executivo do MTur, o cargo significa maior influência do País na ONU (Organização das Nações Unidas). “Significa estar no centro das discussões internacionais sobre o desenvolvimento do turismo. Além disso, poderemos colaborar para o crescimento das atividades turísticas”, finaliza.



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CAMPANHA PARA USO DO CINTO NA EUROPA

Foi lançado em 2005 na Bélgica a primeira campanha para incentivar o uso do cinto de segurança em toda a Europa. Em 10 dos países da União Européia, a campanha, chamada "Euchires 2005", foi direcionada para crianças. Na questão do uso do cinto, em que a informação e a educação têm um papel fundamental ao lado da fiscalização, o objetivo foi diminuir pela metade o número de vítimas fatais em acidentes nas rodovias européias até 2010. Em 2003, 46,7 mil pessoas morreram e quase duas milhões ficaram feridas nas rodovias da União Européia. Para a Comissão Européia de Transporte, mudar o comportamento de motoristas e passageiros no uso do cinto de segurança é uma das chaves para melhorar as condições de segurança nas rodovias. Para chamar a atenção das crianças de 4 a 12 anos, a campanha distribuiu presilhas para enfeitar o cinto de segurança com um simpático tatu, o mascote da campanha. Estudos recentes em países europeus mostram que o uso do cinto de segurança por parte dos motoristas ainda não é o ideal. A média fica de 60% a 80%. Os cintos de segurança no banco de trás são ainda menos populares, usados por cerca de 50% das passsageiros. Os equipamentos de segurança para crianças também não fazem parte da rotina dos motoristas europeus. Os países da União Européia mais bem educados no que diz respeito ao uso do cinto são a Holanda, a Suécia e o Reino Unido, onde o cinto é usado por 90% das pessoas, entre motoristas e passageiros. Especialistas de segurança no tráfego acreditam que a ação de incentivo ao uso do cinto de segurança é uma das mais baratas e mais eficientes formas de reduzir o número de mortes e de feridos graves em acidentes nas rodovias. Se 90% dos motoristas e passageiros usassem o cinto de segurança na Europa, centenas de vidas seriam salvas a cada ano e o número de ferimentos sérios seria reduzido drasticamente, o que economizaria milhões de euros em gastos.



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TRÂNSITO DA NOVA ZELÂNDIA, UM MODELO A SER SEGUIDO

Principais diferenças do trânsito neo-zelandês: Engenharia de trânsito: - Todas as ruas seguem a mão esquerda, ou seja todos os carros circulam pelo lado contrário da rua. Este jeito de trafegar foi herdado da Inglatera, pois a Nova Zelândia é o país mais inglês das ex-colônias britânicas. Tem muita sinalização tanto vertical quanto horizontal, todas as placas são bem grandes e fácil de vizualizar; - Para estacionar o carro no centro da cidade é necessário pagar pela hora, não há fiscalização e pode ser pago com dinheiro ou cartão de crédito numa máquina (Parking) que faz o papel dos agentes de trânsito daqui. Todos respeitam e pagam direitinho as altas taxas de estacionamento. Os ônibus possuem uma faixa própria de trafegar, a chamada “Lane Bus” sinalizada na cor verde e todos os motoristas a respeitam até mesmo quando o trânsito está engarrafado; - Além dos ônibus algumas ruas possuem uma faixa própria para os ciclistas, a ciclofaixa, que dá maior segurança e rapidez para os ciclistas; - Tanto as ruas como as rodovias são perfeitas, sem buraco nas pistas, lisas como um tapete e com muita sinalização, além de todas as rodovias serem públicas e sem pedágios; - Todos os semáforos os “Traffic Lights” tem um botão bem grande para pedir para os carros pararem e possuem um sinal sonoro quando o sinal está verde para os pedestres ficarem atentos. Muitos também tem contagem regressiva para travessia. Todos os pontos de ônibus possuem os horários dos ônibus, as “timetables” que em alguns lugares do centro são eletrônicas e os ônibus sempre chegam pontualmente. Os ônibus têm banco estofado, sistema de som, ar-condicionado e assento para todos, ninguém fica em pé; - Em Auckland as pessoas utilizam vários meios de transporte, como ônibus, carro, trem, ferry (barco) e até bicicleta. Mas os mais usual é o carro pois a cidade está situada numa área vulcânica, portanto o terreno é bem acidentado, impossibilitanto a construção de túneis para metrôs e ruas planas. Habilitação: - A idade mínima para tirar a carteira para os neo-zelândeses é de 15 anos de idade, mas não é muito comum, o normal é tirar aos 19 anos após entrar na faculdade. Para tirar carteira de habilitação o aluno precisa preencher vários formulários na AA (Auckland Automobile Association), pagar algumas taxas que sai por 282 dólares (torno de 440 reais), fazer exame oftamológico, comprar o Código de Trânsito do país junto com a apostila, ambos custam 25 dólares (torno de 40 reais) que pode ser comprado na AA ou em qualquer livraria. Não tem aula teórica. É necessário fazer o teste teórico que abrange todas as principais questões do trânsito e após passar no teste teórico o aluno recebe uma carteira de habilitação para poder dirigir carro de auto-escola e depois de 6 meses no mínimo na auto-escola prática faz o exame e após passar no teste tira a carteira provisória de habilitação e depois de um ano finalmente tira a carteira definitiva. O aluno que estiver tendo as aulas práticas só pode dirigir entre as 10 da manhã e as 5 da tarde, para não atrapalhar o trânsito em horários mais movimentados; - A maioria dos carros possuem câmbio automático, por isso o aluno pode escolher fazer o exame prático com carro automático ou manual, e caso tirar habilitação com câmbio automático só poderá dirigir carro automático e vice-versa; AA - AA /Atomobile Association o “Detran” da Nova Zelândia além de cuidar do processo de habilitação para direção de carro, moto e caminhão, também possue seguradora, serviços exclusivos para associados, financiamento de carros, venda de material didático, mapas, código de trânsito, turismo na estrada, orientação para o aprendizado de trânsito e auto-mecânicas espalhadas pela cidade para reparos de falhas no automóvel. Respeito e fiscalização às leis de Trânsito - Em geral as pessoas respeitam muito as leis de trânsito, ninguém dirige alcoolizado, pois além de ser proibido a pessoa que for pega dirigindo bêbada perde a carteira de habilitação na hora. Quando as pessoas querem sair para beber elas saem de casa de táxi ou pedem para alguém do grupo não beber e leva-la até em casa. - Todos usam cinto de segurança tanto no banco da frente como no banco de trás, pois alguns anos atrás foram feitas várias campanhas para o uso do cinto no banco de trás além da fiscalização ostensiva. - Todos respeitam o limite de 5 pessoas no carro.




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CIDADE ALEMÃ TESTA TRÂNSITO SEM SEMÁFORO E FAIXAS

Alemanha - A cidade de Bohmte, no norte da Alemanha, decidiu abolir todos os semáforos, placas de trânsito e faixas de pedestres do centro da cidade para reduzir o número de acidentes. A retirada dos sinais é parte de um projeto financiado pela União Européia que visa a diminuir os acidentes de trânsito e incentivar novas idéias para o planejamento urbano.
Na Alemanha, há um total de vinte milhões de sinais de trânsito, e especialistas dizem que até seis milhões deles são supérfluos e atrapalham os motoristas. O projeto "Shared Space" (espaço compartilhado) quer demonstrar que o tráfego flui melhor quando motoristas e pedestres têm que prestar mais atenção no que fazem – e não nos sinais de trânsito. No total, sete projetos-pilotos estão sendo realizados na Holanda, na Bélgica, na Dinamarca, na Grã-Bretanha e na Alemanha. Na cidade de Bohmte, o projeto inclui a remodelação de uma via central da cidade que não terá mais uma clara divisão entre rua, calçada e ciclovia. Os motoristas têm de seguir apenas duas regras: trafegar pela direita e dar preferência a carros que se aproximam vindos do lado direito. De acordo com o criador do "Shared Space", o holandês Hans Monderman, "quanto mais regras e sinais, mais complicada fica a vida dos pedestres e dos motoristas". Ele diz que, sem tantas regras, as pessoas ficam mais alertas e tomam mais cuidado com as outras.

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Exposição "Salvador 460 anos" no Salvador Shopping

A mostra, que acontece entre os 19 e 29 de março, faz parte do projeto “Salvador 460 anos” do shopping em homenagem ao aniversário da cidade. O orgulho, o talento, a beleza e a cultura do povo baiano serão destacados no projeto do Salvador Shopping em homenagem ao aniversário de Salvador - comemorado no dia 29 de março – chamado “Salvador 460 anos”, que traz uma exposição fotográfica homônima, com 40 fotografias que demonstram a originalidade da capital baiana. A mostra fica na Praça Central do shopping, entre os dias 19 e 29 deste mês, e reúne trabalhos de quatro jovens e consagrados fotógrafos: Pedro Accioly, Vinícius Xavier, Ricardo Prado e Bruno Ribeiro. Para Fernando Rocha, superintendente do Salvador Shopping, a exposição reflete toda a peculiaridade cultural de uma cidade rica em diversidade que Salvador representa. “Cada fotografia mostra um pouco do cotidiano da capital baiana e da gente que tanto se orgulha de pertencer a esse lugar especial”, afirma Rocha.

O fotógrafo Bruno Ribeiro explica que cada foto tem sua história, com um ângulo diferente de locais clichês da cidade. “O objetivo de todo fotógrafo é mostrar sua visão particular da imagem retratada, um olhar original sobre o que é comum. E por ser daqui, procuro sempre clicar minha cidade de forma peculiar”, relata Ribeiro, que há dez anos é fotógrafo profissional e ano passado também expôs fotos da cidade no Salvador Shopping.
Fruto de um trabalho de dois anos clicando as pessoas e as belezas da cidade, as fotografias de Pedro Accioly, conforme ele, registram detalhes que às vezes nos escapam pela pressa do dia-a-dia. “A idéia foi imortalizar o que via como um soteropolitano que conhece a cidade e gosta de observar as originalidades de quem vive aqui. Procuro sempre clicar o que passa despercebido ao olhar cotidiano”, explica Accioly.
O projeto também contempla quatro programetes de trinta segundos que ressaltam características marcantes da cidade que serão veiculados na TV Bahia, entre os dias 15 e 30 de março, e realçam todas as qualidades que fazem da primeira capital do Brasil um lugar repleto de diversidades. O talento de seus filhos ilustres, a riqueza cultural, as festas populares, o orgulho de morar em Salvador e suas belezas únicas serão evidenciadas na campanha.
FotógrafosBruno Ribeiro – começou a fotografar aos 18 anos e atua no mercado publicitário há mais de dez, sendo um dos fotógrafos mais solicitados por agências e anunciantes de toda a Bahia. Suas imagens já ilustraram diversos anúncios premiados. Com estúdio situado no Rio Vermelho e dono de um portfólio versátil, Bruno atua em fotos de modelos em estúdio e externa.
Ricardo Prado - formado em Publicidade e Propaganda, atua como fotógrafo profissional desde 1997, principalmente nas áreas de fotojornalismo, documentário e foto publicitária, tendo trabalhos publicados em jornais como The Times, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, A Tarde, Correio e nas revistas Kaza, Veja, Casa Cláudia, Elle, Vogue, Giro e Aventura e no livro Bahia Life – Guia do Estado da Bahia de 2008 (Ed Siquini). Já participou da exposição coletiva: “Exposição 3 fotógrafos” e da individual: “Odoyá – Mãe do Rio”.
Vinícius Xavier - com um trabalho fotográfico para propaganda, ganhou Árvore de Prata no Prêmio Abril de Publicidade 2005 – NORTE / NORDESTE, com foto produzida para anúncio da CAM - Clínica de Assistência à Mulher, através da agência de propaganda .K Comunicação. Atualmente, trabalha na Agência de Publicidade Morya, no departamento de criação, onde atua como diretor de arte. Em paralelo, desenvolve um trabalho artístico autoral registrando as manifestações populares brasileiras.
Pedro Accioly – fotógrafo profissional desde 2001, ele se aprimorou na técnica nas consagradas escolas de Bethnal Green School, Nokin Traning Center e Institute Denver, todas de Londres, na Inglaterra. Já desenvolveu trabalhos para Revista Vogue, Bob Curo e Jr. Duran e fotografou cidades na Espanha, Portugal, França, Chile, Peru, Panamá, Costa Rica e Nicarágua.




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